Muitas vezes sorrimos e seguimos adiante para não parecermos eternos sofredores, mas o que se passa dentro do nosso coração e da nossa cabeça, só nós sabemos. O problema é que não dá para chorar e lamentar a mesma coisa sempre, ainda mais quando nos mantemos próximos, buscando dias melhores e momentos de felicidade.
Porém, quem vê de fora, acha que tudo está bem, que tudo está normal. Aliás, essa é a ideia, parecer muito bem, obrigada! Tipo, não me pergunte nada pois estou disfarçando justamente para não ter que explicar ou lamentar qualquer coisa que possa estar incomodando.
A verdade é que não dá para retomar a vida em pouco tempo quando tomamos um tombo grande. Na verdade, depois do tombo, nos levantamos, saímos arranhados, mas seguimos caminhando. Mancando, mas caminhando. Com passos curtos e cautelosos, seguimos caminhando.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
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Olha eu, chegando um pouco depois demais.
ResponderExcluirDeve ser complicado mesmo, Carmem...
Enfim. Encare o sofrimento como parte do caminho que precisas para chegar à evolução.
Aprendi com Dostoiévski que sem sofrimento não há alegrias duradouras sem, antes, sofrimento. Isso porque, com o sofrimento aprendemos, nos tornamos mais fortes (das quedas, arranhões) e, como você mesma disse, seguimos caminhando.
A questão é pensar que não há mal que dure tanto. O desafio é lançado, cabe a cada um de nós enfrentar, afinal a vida é mais que isso!
Espero que continues a escrever aqui!
Beijo!
Minha querida amiga,
ResponderExcluirNossos passos são curtos só no princípio, a cautela nos torna confiantes para aumentar o ritmo e avançar prosperando e conquistando nosso futuro.
Muitos beijos para você,
sempre passo aqui, as vezes e leio e conversamos no meu pensamento...
mais beijos,